GONE WITH THE WIND
Como quase todos os leitores desse blog já sabem, a lendária gata Molina me deixou. Saiu pela janela da cozinha e a última vez que foi vista, segundo as minhas inverstigações pelo prédio, foi com um gatão do primeiro andar, na segunda-feira dia 14 de maio. Depois disso escafedeu-se de cum força, não deu mais notícia.
Acredito que tentou voltar, mas acabou entrando em algum apartamento errado e seduziu alguém com o seu belo par de olhos azuis, e aí o vento levou. Já sonhei umas duas ou três vezes com ela voltando, que deve ser a minha maneira de chorar a perda. A minha faxineira, que amava muito a gata e estava desolada, chegou a chorar de verdade.
Resta agora apenas a saudade e a dor da separação, com o consolo de saber que ela não se estatelou lá em baixo, como me alertou Mardoux, porque eu teimava em não botar a rede de proteção nas janelas, mas está viva, lépida e fagueira em algum lugar do planeta Terra.
Acredito que tentou voltar, mas acabou entrando em algum apartamento errado e seduziu alguém com o seu belo par de olhos azuis, e aí o vento levou. Já sonhei umas duas ou três vezes com ela voltando, que deve ser a minha maneira de chorar a perda. A minha faxineira, que amava muito a gata e estava desolada, chegou a chorar de verdade.
Resta agora apenas a saudade e a dor da separação, com o consolo de saber que ela não se estatelou lá em baixo, como me alertou Mardoux, porque eu teimava em não botar a rede de proteção nas janelas, mas está viva, lépida e fagueira em algum lugar do planeta Terra.