quinta-feira, março 30

OUI, MOLIÈRE!

Sempre terei uma lembrança agradável do nome Molière. Quando eu era pirralho, meu tio escreveu uma peça, ganhou um prêmio de teatro chamado "Molière", o qual incluiu uma viagem a Paris, e quando voltou trouxe canetas temáticas para os sobrinhos, pequenas esculturas em marfim com as caricaturas de Napoleão e DeGaulle. Escolhi a de DeGaulle porque tinha o nariz maior e era mais caricatural, a de Napoleão estava muito mais pra retrato natural. Eu tenho essa caneta-escultura até hoje.

No final do filme "Morte sobre o Nilo", David Niven pergunta Peter Ustinov, respectivamente Coronel Race e Hercule Poirot, sobre o que ele estava pensando. E Poirot: "-Estava lembrando de Molière, que diz que a maior ambição da mulher é inspirar amor."

3 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Molière sempre me lembra um dos livros do Asterix (tenho a impressão de que é "Asterix e o Domínio dos Deuses"), quando o bardo Chatotorix começa a cantar "Ninguém me ama, ninguém me quer, ninguém me chama de Molière", e no canto do quadrinho tem uma daquelas observações fantásticas, dizendo algo do tipo "Essa música sobreviveu até os dias de hoje, com algumas alterações".

O fato é que eu já ouvi essa música, mas não me lembro da letra e não faço idéia de quais seriam as tais alterações. E tenho certeza de que, se algum dia eu ouvir, só vou me lembrar do Chatotorix aterrorizando gauleses e romanos.

=]

7:48 AM, março 30, 2006  
Blogger Blogart said...

Essa música é do pernambucano recifense Antônio Maria, e o original que deu origem à série é:
"Ninguém me ama, ninguém me quer, ninguém me chama de Baudelaire..."

5:11 PM, março 30, 2006  
Anonymous Anônimo said...

Chatotorix ainda ganha! Uheuheueueueuhe!!!!

12:01 PM, março 31, 2006  

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