Cris, arretado o post de Manhattan/Mariel/Woody about love. And speaking of "My Funny Valentine", this is my best feature in my cd that I recorded singing Gershwin and Cole Porter. Ask Mardoux, she hates the very guts of this cd, its a total trustworthy opinion.
isto foi uma confissão? :P Confesse. Claro que é do cérebro. Vc sente muito bem que está correndo perigo... Uns decidem avançar, outros fugir. Se avançar, já sabe... A partir daí não sei mais porque há alterações quimicas que interferem no processo racional. :)
Como assim DECIDIDAMENTE do coração? Explique! Atualmente até que não estou não.
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Confesso que não há muito o que confessar. Tou parecendo Delúbio depondo na CPI. Bia, eu não me referia aos orgãos vitais, evidentemente, mas se é um processo racional ou irracional. A sua resposta sugeriu ambos sem especificar o que predomina, o que a desclassifica, e derruba por tabela a preguiçosa da Cris. Reformulações, por favor.
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Cris, pedi a um cara do jornal um programinha pra converter track de cd em MP3. Breve terás a "Funny Valentine" mais rara do mundo, a jóia da coroa. Pode até não ser a melhor, mas a mais rara, é.
Então. Não achas que está pensando demais? Eu disse o seguinte... Você se deixar levar ou não pelos hormônios da paixão é uma decisão sua. Agora vc percebe que esta correndo perigo. Se decidir cerebralmente embarcar, perderá muito de sua capacidade racional e se deixará guiar muito mais pelos instintos. EStá numa fase decisória. Encarar ou correr? Um risco sempre. :)
Tive essa discussão há um tempo com uma criatura amigaminha, eu dizendo que a gente se apaixona quando quer e por quem bem entende, ela dizendo que não, que às vezes a gente não consegue evitar. Mané não consegue evitar, eu dizia por minha vez, tu sabe que se tu deixar esse trem aí teu desgovernado tu vai se apaixonar por ele e vai ser trágico, os freios existem, os meios banho-maria existem, a criatura usa se quiser, mas eles tão sempre disponíveis. Porque tem gente que gosta, né? De ficar doido sem governo, haja id. Aí dá-lhe um flexeiro no mar do amoRRR e pronto, já era, porque depois que tu decide ir e já tá lá bem posto, naquela dimensão paralela dos apaixonados, fica difícil retornar.
Mas a gente sabe, sim. "Esse cara vai me dar problemas, será que eu deixo?" etc.
Tendi, Bia. Mas como vou saber se estou pensando demais ou de menos?
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Agora vai, Rain, é issaí.
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Debbie, a idéia inicial era essa, um longo e prolixo post sobre o tema, até porque os meus dois últimos foram de uma aridez de três desertos. Mas titubeei quanto à abordagem, por qual chifre eu ia segurar esse touro indomável, se poética ou racional, se platônica ou aristotélica, daí a tal pergunta da semana. Mas acho que seguirei o voto da relatora e discorrer mais a vagar sobre o assunto.
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E agora, com vocês, a palavra da especialista em assuntos do coração: Madame Mardoooooux!!!
Sei de tudo nessa vida, menos de ovários e de coração. Mas, na dúvida, apaixone-se. Afinal de contas, que outra experiência desse calibre te faz tanto gemer de tesão (frase Wando) quanto chorar no cantinho da sala, luzes apagadas, copo de uísque quente, michael bolton na vitrola?
Essa sua fase aristotélica não dá em nada. Vai por mim.
Bom final de semana pra vocês todos do blog. beso*
13 Comments:
Cris, arretado o post de Manhattan/Mariel/Woody about love. And speaking of "My Funny Valentine", this is my best feature in my cd that I recorded singing Gershwin and Cole Porter. Ask Mardoux, she hates the very guts of this cd, its a total trustworthy opinion.
Decididamente, do coração. E lutar contra tbm num adianta muito não, viu! Paixão é nó cego, homi!
Tás apx, eh? Boa sorte! ;)
isto foi uma confissão? :P Confesse.
Claro que é do cérebro. Vc sente muito bem que está correndo perigo... Uns decidem avançar, outros fugir. Se avançar, já sabe... A partir daí não sei mais porque há alterações quimicas que interferem no processo racional. :)
Mas é? Então faz um mp3 e me dá, pra minha coleção?
:~
Sobre a pergunta da semana, Bia disse tudo que eu queria dizer. Não acrescento nada, não tiro nada. Nem a carinha do final.
Como assim DECIDIDAMENTE do coração? Explique!
Atualmente até que não estou não.
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Confesso que não há muito o que confessar. Tou parecendo Delúbio depondo na CPI. Bia, eu não me referia aos orgãos vitais, evidentemente, mas se é um processo racional ou irracional. A sua resposta sugeriu ambos sem especificar o que predomina, o que a desclassifica, e derruba por tabela a preguiçosa da Cris. Reformulações, por favor.
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Cris, pedi a um cara do jornal um programinha pra converter track de cd em MP3. Breve terás a "Funny Valentine" mais rara do mundo, a jóia da coroa. Pode até não ser a melhor, mas a mais rara, é.
Eis a dúvida que nos move.
www.cronopolitano.blogspot.com
E o será eternamente, meu caro Edison. Falar em dúvidas, fui dar uma lida no teu blog e não entendi nada.
Tá, tudo bem, eu confesso que estou num processo decisório nessa direção, daí a minha dúvida se é um ato calculado ou um tresloucado gesto.
Então. Não achas que está pensando demais? Eu disse o seguinte... Você se deixar levar ou não pelos hormônios da paixão é uma decisão sua. Agora vc percebe que esta correndo perigo. Se decidir cerebralmente embarcar, perderá muito de sua capacidade racional e se deixará guiar muito mais pelos instintos. EStá numa fase decisória. Encarar ou correr?
Um risco sempre. :)
Tive essa discussão há um tempo com uma criatura amigaminha, eu dizendo que a gente se apaixona quando quer e por quem bem entende, ela dizendo que não, que às vezes a gente não consegue evitar. Mané não consegue evitar, eu dizia por minha vez, tu sabe que se tu deixar esse trem aí teu desgovernado tu vai se apaixonar por ele e vai ser trágico, os freios existem, os meios banho-maria existem, a criatura usa se quiser, mas eles tão sempre disponíveis. Porque tem gente que gosta, né? De ficar doido sem governo, haja id. Aí dá-lhe um flexeiro no mar do amoRRR e pronto, já era, porque depois que tu decide ir e já tá lá bem posto, naquela dimensão paralela dos apaixonados, fica difícil retornar.
Mas a gente sabe, sim. "Esse cara vai me dar problemas, será que eu deixo?" etc.
Tendi, Bia. Mas como vou saber se estou pensando demais ou de menos?
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Agora vai, Rain, é issaí.
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Debbie, a idéia inicial era essa, um longo e prolixo post sobre o tema, até porque os meus dois últimos foram de uma aridez de três desertos. Mas titubeei quanto à abordagem, por qual chifre eu ia segurar esse touro indomável, se poética ou racional, se platônica ou aristotélica, daí a tal pergunta da semana. Mas acho que seguirei o voto da relatora e discorrer mais a vagar sobre o assunto.
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E agora, com vocês, a palavra da especialista em assuntos do coração: Madame Mardoooooux!!!
MOI????
Tás louco.
Sei de tudo nessa vida, menos de ovários e de coração. Mas, na dúvida, apaixone-se. Afinal de contas, que outra experiência desse calibre te faz tanto gemer de tesão (frase Wando) quanto chorar no cantinho da sala, luzes apagadas, copo de uísque quente, michael bolton na vitrola?
Essa sua fase aristotélica não dá em nada. Vai por mim.
Bom final de semana pra vocês todos do blog.
beso*
Olhaí, eu não disse?
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