Eu nem sei mais que link eu peqguei pra chegar aqui, mas li tudinho e é muito bom, Blogart, esse teu blog. Por que eu tenho a sensação de que eu sei quem tu és? Será essa chuva dando na minha veneta?
Brigadu, Rain, seja bem-vindo. Se tu sabes quem eu sou, diz, se eu for mesmo eu confirmo. Meu blog é um livro aberto. Debbie Reynolds, deixa de ser medrosa, minina!
Ôpa, brigada (é, eu sou uma Rain, apesar desse nick aí todo masculã). Já sei quem tu és, mas a impressão era só impressão mesmo, porque não nos conhecemos não. O que, naturalmente, não invalida nada que eu disse.
Rain Woman, eu queria dizer que sou curiosa e fui ler seu blog, e a-mei! Enfim, alguém que escreve lhufas cheias de graça (no MELHOR dos sentidos, por favor, entenda). Adorei o porco-telefone, você escuta pela cabeça dle? Porque vc não tem sistema de comments? Qual o animal mais rápido do mundo??
(pode jogar conversa fora aqui, pode? ele num vai ficar brabo?)
"Lhufas cheias de graça" foi o melhor elogio que eu já recebi em todaminhavida, Mardoux. Que tão feliz.
O porco-telefone, menina, revelou-se pouco eficaz enquanto telefone, modos que agora ele partiu pra ocupar o posto de objeto meramente decorativo. Claro que, eventualmente, se o papo estiver correndo grave risco de morte, eu posso sempre surgir com "eita! sabia que eu tenho um porco-telefone?" e todos estarão salvos da destruição. Não prestou porque: 1) as patas do porco machucam e impedem que o ser humano passe mais de 10 minutos ao telefone
e
2) ninguém ouve o que eu tô falando, que o microfone fica muito longe da boca (ele deve ser realmente um telefone pra crianças, tô supondo) e eu tenho que gritar pra pessoa interlocutora me ouvir.
Então, como utensílio telefone, o porco é um fracasso. Mas ele é lindo assim mesmo, coitadinho. I love him just the way he is.
(eu também tenho um problema sério pra sintetizar as coisas, foi mal aí, hein)
Fico não, Rain, é exatamente pra isso que existe o comment do blog e o blog em si.
Poizé, Mardy, se eu soubesse, tinha feito antes. E o teu, empacou feito mula braba? Depois tu me ensina a entrar no blog de Rain, porque eu tentei e apareceu uns babados estranhos que não tenho bem certeza se era o blog ou o que raios era.
Olha que coincidência: passou o Exorcista nesse sábado agora, na Warner. Achei legal, mas não entendi várias coisas, tipo o que a mãe do padreco tinha a ver com o demo ou com a menininha em si, e o que era a tal medalhinha de prata...Fora isso, nojentas aquelas babas verdes, hehe.
Eitxas, e foi? Olhaí, coisa do Demo! O filme é uma fábula malassombrada de Chapeuzinho Vermelho, tanto que aparece um poster da mesma com o Lobo Mau por trás da menininha quando ela está fazendo artesanato de papel machê, citação explícita. A mãe do padreco não tinha nada a ver com o demo, o padreco é que tinha um puta complexo de culpa por não ter dinheiro por clinicar de graça, psiquiatra-padre que era, e assim ter deixado ela morrer naquele hospital imundo. O demo estava só tentando desestabilizar emocionalmente o padre Karras relembrando isso. O demo sabia de cada detalhe da vida dos envolvidos ali, mas pra se chegar a Deus era uma burocracia ritualística desgraçada. Isso é o que é apavorante no filme, e foi isso que eu quis dizer quando falei da assustadora indiferença de Deus.
11 Comments:
Eu nem sei mais que link eu peqguei pra chegar aqui, mas li tudinho e é muito bom, Blogart, esse teu blog. Por que eu tenho a sensação de que eu sei quem tu és? Será essa chuva dando na minha veneta?
Brigadu, Rain, seja bem-vindo. Se tu sabes quem eu sou, diz, se eu for mesmo eu confirmo. Meu blog é um livro aberto. Debbie Reynolds, deixa de ser medrosa, minina!
Ôpa, brigada (é, eu sou uma Rain, apesar desse nick aí todo masculã). Já sei quem tu és, mas a impressão era só impressão mesmo, porque não nos conhecemos não. O que, naturalmente, não invalida nada que eu disse.
nunca tinha pensado nisso.
[]
Rain Woman, seja bem-vinda portanto. Se não nos conhecíamos, ficamos nos conhecendo agora. Pirikato, seja bem-vindo(a)...:P
Rain Woman, eu queria dizer que sou curiosa e fui ler seu blog, e a-mei! Enfim, alguém que escreve lhufas cheias de graça (no MELHOR dos sentidos, por favor, entenda). Adorei o porco-telefone, você escuta pela cabeça dle? Porque vc não tem sistema de comments? Qual o animal mais rápido do mundo??
besos*
Viu, Bôgui, como é legal ter um blog???? :*
Olha só, fiz uma amiguinha, que emoçã!
(pode jogar conversa fora aqui, pode? ele num vai ficar brabo?)
"Lhufas cheias de graça" foi o melhor elogio que eu já recebi em todaminhavida, Mardoux. Que tão feliz.
O porco-telefone, menina, revelou-se pouco eficaz enquanto telefone, modos que agora ele partiu pra ocupar o posto de objeto meramente decorativo. Claro que, eventualmente, se o papo estiver correndo grave risco de morte, eu posso sempre surgir com "eita! sabia que eu tenho um porco-telefone?" e todos estarão salvos da destruição. Não prestou porque: 1) as patas do porco machucam e impedem que o ser humano passe mais de 10 minutos ao telefone
e
2) ninguém ouve o que eu tô falando, que o microfone fica muito longe da boca (ele deve ser realmente um telefone pra crianças, tô supondo) e eu tenho que gritar pra pessoa interlocutora me ouvir.
Então, como utensílio telefone, o porco é um fracasso. Mas ele é lindo assim mesmo, coitadinho. I love him just the way he is.
(eu também tenho um problema sério pra sintetizar as coisas, foi mal aí, hein)
Fico não, Rain, é exatamente pra isso que existe o comment do blog e o blog em si.
Poizé, Mardy, se eu soubesse, tinha feito antes. E o teu, empacou feito mula braba? Depois tu me ensina a entrar no blog de Rain, porque eu tentei e apareceu uns babados estranhos que não tenho bem certeza se era o blog ou o que raios era.
Olha que coincidência: passou o Exorcista nesse sábado agora, na Warner. Achei legal, mas não entendi várias coisas, tipo o que a mãe do padreco tinha a ver com o demo ou com a menininha em si, e o que era a tal medalhinha de prata...Fora isso, nojentas aquelas babas verdes, hehe.
beso*
Eitxas, e foi? Olhaí, coisa do Demo! O filme é uma fábula malassombrada de Chapeuzinho Vermelho, tanto que aparece um poster da mesma com o Lobo Mau por trás da menininha quando ela está fazendo artesanato de papel machê, citação explícita. A mãe do padreco não tinha nada a ver com o demo, o padreco é que tinha um puta complexo de culpa por não ter dinheiro por clinicar de graça, psiquiatra-padre que era, e assim ter deixado ela morrer naquele hospital imundo. O demo estava só tentando desestabilizar emocionalmente o padre Karras relembrando isso. O demo sabia de cada detalhe da vida dos envolvidos ali, mas pra se chegar a Deus era uma burocracia ritualística desgraçada. Isso é o que é apavorante no filme, e foi isso que eu quis dizer quando falei da assustadora indiferença de Deus.
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