KLIMT OU RODIN?
Definitivamente eu preciso atentar mais atentamente para a questão do beijo. As mulheres que querem que eu as beije invariavelmente me pegam desprevenido, e eu só caio em mim quando elas já foram embora, wondering if I'm gay or something. No Burburinho já não tem nem mais graça. A última foi domingo, uma criatura altamente beijável, que só faltou subir em cima de mim, mas eu estava em pleno carnaval em pleníssima Rua Bom Jesus, com uma reca de caricaturistas no quiosque dos cartunistas, com bandas de frevo e maracatu passando a dois metros de distância a cada dois minutos, um calor desgraçado, minha mãe e a sogra da minha sobrinha querendo ir embora e ligando pra minha outra sobrinha e ninguém se ouvindo no celular, claro.
Quer dizer, não precisa assim de uma certa concentração ou vai assim mesmo do jeito que sair?
Quer dizer, não precisa assim de uma certa concentração ou vai assim mesmo do jeito que sair?
3 Comments:
Nessa altura da vida, você já deveria saber...E não é Klimt e nem Rodin: vá de Gable. Clark Gable.
Oxe, esta pessoa beijável não escolheu uma hora imprópria? Mas sei lá, não tem hora. MAs se tu não aproveitaste é porque não estavas tão a fim. :P
Ua coisa que eu sei nessa altura da vida é que nunca sabemos o que deveríamos saber nas certas alturas da vida. Mas Gable tá valendo. Contanto que não me peguem desprevenido:P
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É exatamente esse o meu questionamento final, Bia, existe a hora própria e imprópria ou todas as horas são próprias?
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